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quinta-feira, 9 de maio de 2013

Explicando 538 dias de silêncio.


Dylan Thomas
[27 out. 1914 - 09 nov. 1953]
Swansea, País de Gales
Se em meu ofício, ou arte severa,
Vou labutando, na quietude
Da noite, enquanto, à luz cantante
De encapelada lua jazem
Tantos amantes que entre os braços
As próprias dores vão estreitando
Não é por pão, nem por ambição,
Nem para em palcos de marfim
Pavonear-me, trocando encantos,
Mas pelo simples salário pago
Pelo secreto coração deles.

Poema de Dylan Thomas
     Tradução de Mário Faustino
Olá, Reinaldo!
Olá, Leitores!
Hoje, estou voltando a dialogar com vocês. Não por culpa de vocês. Morro de saudades de trocar umas idéias, de conversar sobre política. Mas, circunstâncias fora de meu controle forçaram-me a ficar longe da internet. Um jejum forçado por exatos 538 dias desde a última postagem. Já estava ficando incomodada com aquela campanha boboca da Benetton, do falso beijo entre Obama e Chaves.
Nesse tempo, empenhei-me em organizar os arquivos. Comprometi-me comigo mesma a voltar somente quando tudo estivesse no lugar. E isso acabou de acontecer.
Volto com esse poema de Dylan Thomas. Conheci-o através de Reinaldo Azevedo. Está como epígrafe em seu blog.
Estou também no Facebook e no Twitter. Ainda começando, a passos tímidos, pois tenho afazeres profissionais e domésticos a realizar.
Até o próximo post, na esperança que o jejum não recomece...
Fedora
©2013


* Disponível com adaptações em: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/ex-presidente-lula-cumpre-agenda-de-chefe-de-estado-em-brasilia/. Acesso em: 09 maio 2013.

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