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Como ler Fedora & Reinaldo - Jornalismo Platônico

As postagens em Fedora & Reinaldo são comentários feitos por Fedora em resposta a artigos de Reinaldo Azevedo publicados em seu blog na Veja.com. Para ler o artigo que originou o comentário, basta clicar no link ReinaldoAzevedo-Blog-VEJA.com abaixo do título de cada post.
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quarta-feira, 17 de maio de 2017

Cortando o cordão umbilical

Nos últimos dias, a mídia tem vociferado com mais intensidade contra Reinaldo Azevedo. Não entrarei na discussão. Pelo contrário, resolvi sair de vez. Lembro que comecei a lê-lo e admirá-lo porque, na época (2009), achava que ele pensava como eu. Com o passar do tempo, percebi que em nem tudo pensamos igual. Ultimamente, reconheço que em quase nada (ou nada mesmo). O Rei perdeu o encanto.

Hoje, resolvi cortar o cordão umbilical de vez! Decidi que, se eu tiver que reproduzir ou comentar algum artigo de Reinaldo Azevedo, será da mesma forma que o faço com relação a outros articulistas, na página principal de Simplesmente Fedora.

Hoje, estou unificando as páginas das últimas postagens de Fedora & Reinaldo com as da Série Histórica. Manterei o arquivo, afinal, é a história de como tudo começou.

Simplesmente Fedora não parou no tempo, evoluiu e continuará evoluindo.

Graça e paz!


Fedora
©2017

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

7 anos, tempo de crise?

Passados 7 anos comentando os artigos de Reinaldo Azevedo na VEJA.com, acho que nosso relacionamento está em crise. Ultimamente, está muito difícil ler seus artigos. Estranho suas opiniões, levanta-se em mim uma suspeita do por que Reinaldo continua na Veja se tantos outros articulistas foram demitidos por criticarem PT & Cia. Sairam Carlos Graieb, Joice Hasselmann, Marco Antônio Villa, Rodrigo Constantino, Vera Magalhães, e muitos outros. E não adianta me dizerem que o motivo é financeiro, porque o discurso esquerdizou demais.

É bem capaz que você leitor esteja me perguntando: "Ora, por que então você ainda insiste em manter essa página com os comentários nos artigos do Reinaldo?" A resposta é simples: "porque faz parte da história de Fedora". E não se apaga a história. A página dentro do Blog Simplesmente Fedora continuará. Talvez, os comentários surjam uma vez ou outra, mas percebo que serão raros.

Ainda há esperança que superemos essa crise, que Reinaldo volte a escrever como antes, mesmo que seja em outra mídia, mesmo que seja em um blog independente. Será que lhe falta confiança para isso?

Graça e paz!


Fedora
©2016

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Olimpíada: uma abertura grandiosa, competente, com laivos de populismo e demagogia*

ReinaldoAzevedo-Blog-VEJA.com
Publicado em 08 ago. 2016, às 19:57.

Reinaldo,

Sim, a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016 foi realmente um evento grandioso, competente, bonito, exatamente o que se espera de um espetáculo dessa envergadura. Agora, para quem um pingo é letra e meia palavra basta, o roteiro seguiu exemplarmente a cartilha de Goebbels, marqueteiro de Hitler. Desde a econômica participação de Paulinho da Viola (que admiro como artista) colaborando para resumir um símbolo nacional a uma vaga lembrança na já falha memória do brasileiro comum até o encerramento com Wilson das Neves fazendo uma verdadeira invocação aos mortos.

E a narrativa foi de fomento explícito à ideologia marxista. Entre o início e o fim do espetáculo, uma enxurrada de mensagens subliminares com idiotização político-partidária e negação da existência de Deus. É só observar a representação da criação da vida a partir do surgimento de bactérias e desenvolvimento de criaturas.

A representação da História do Brasil parece linda e foi, porém, fizeram questão de enaltecer o conflito de raças e origens, chegando ao ponto de destacar a colaboração de alguns povos em detrimento de outros. E é gritante a ausência da representação de povos de origem europeia para que haja um esquecimento no inconsciente popular da contribuição desses para a formação do Brasil.
Ora, na ótica comunista, o branco europeu e tudo que o represente será sempre o símbolo da opressão. A solução então foi enaltecer a comunidade árabe e japonesa. Sim, deram e dão grande e valorosa contribuição à nossa nação. Mas, o importante aqui é entender o que está nas entrelinhas do discurso politicamente correto. Enaltecer uma incursão da cultura árabe num momento em que o mundo está como que anestesiado com os ataques terroristas islâmicos? E a representação da imigração japonesa que mais parecia um exército de Mao Tse Tung (chinês comunista), que nada tem a ver com o Japão?

Outra cena que deixou muitos admirados foi a representação do surgimento das cidades com a música "Operário em Construção", de Chico Buarque, um dos maiores aliados de PT & Cia no Brasil comunista.

A homenagem a Alberto Santos Dumont também foi excelente. Mas, por trás dessa homenagem, podemos claramente ver que era um duelo marxista contra o que eles chamam de "imperialismo norte-americano", querendo que, como em uma vingança, rechaçar o discurso americano de que seriam os irmãos Wright que teriam inventado o avião.

Gisele Bündchen, ao som de Garota de Ipanema de Tom Jobim, cantada pelo neto dele, andando sobre o que disseram ser projeções de traços de Oscar Niemeier, trouxe ao imaginário popular a figura de uma entidade de religião de origem afro, Iemanjá, principalmente depois de portais na internet revelarem a notícia de que, naquele mesmo dia pela manhã, ela teria dado "pulinhos de alegria" na Praia de Ipanema, uma alusão à cerimônia que quem acredita presta à tal entidade de saltar sete ondas do mar. E os tais traços de Niemeier mais pareciam a espuma das ondas quebrando na praia, reforçando mais ainda o imaginário. A apresentação de Elza Soares foi outra forma de negar a cultura cristã, interpretando "Canto de Ossanha", de Vinícius de Moraes.

O diretor do espetáculo, o cineasta Fernando Meireles registrou em seu próprio Twitter e em declaração à BBC de Londres que a cerimônia serviria sim para criar uma narrativa ideológica e política. E assim foi, fazendo o espectador crer que a vida na favela é melhor que em qualquer outro lugar do mundo, glamorizando a pobreza, reforçando a agenda comunista com o foco na ideologia de gênero, no feminismo e no empoderamento das mulheres e na questão climática e ecológica, levando o homem a acreditar que a saída é servir à criatura e não ao criador.

Tudo temperado pela louvação ao voluntariado, ao esforço empregado sem ser por ninguém valorizado além das palavras e de reconhecimentos vazios, sem valorização real, em espécie. Afinal, isso é coisa de opressor capitalista, né? Só que não!

Reinaldo, você termina seu artigo dizendo que "Afinal, era uma solenidade para o país". Não, Reinaldo, você está enganado era uma solenidade para o mundo, um recado da Internacional Comunista dizendo: "Nós não desistimos da Ditadura do Proletariado".

Termino meu comentário dizendo que eu não desisti de lutar contra o comunismo. E você, Reinaldo, desistiu?

Graça e paz!


Fedora
©2016

terça-feira, 18 de junho de 2013

Fogo destrói carro da TV Record; “âncora” de programa, que se faz porta-voz dos baderneiros, passa a chamar incendiários de bandidos. Mas continua a perguntar: “O que você quer? Hospital ou Copa do Mundo?” Nota: Record não tem direito de transmissão de evento.*

Reinaldo Azevedo - Blog - VEJA.com

Reinaldo,

Parabenizo-o por manter a sensatez neste blog. Com certeza, esse é o maior motivo por ter alcançado o recorde de acessos.
Tenho ficado quietinha nos últimos dias, só observando a balbúrdia que tem se instalado no Brasil. Tenho ficado no meu canto, só observando, porque não acredito nesse movimento “fake democrático”.  Aqui, debaixo da aba do meu chapéu, passa o pensamento macabro de que isso tudo não passa de manipulação das massas.
Como você, não cedo ao sensacionalismo e aos exageros que têm se alastrado na imprensa nacional. Há pouco, fiquei de queixo caído ao ouvir a âncora de um telejornal, em rede nacional, referir-se aos acontecimentos de ontem como “17 de junho, o dia que entrou na história da democracia no Brasil”. Tenho ficado escandalizada ao ver a imprensa se deixar usar para divulgar a agenda da “esquerda mais a esquerda”.
Não digo que os argumentos utilizados por esses movimentos não sejam justos. Pelo contrário: reconheço que o valor das passagens dos transportes urbanos é caro sim. Principalmente porque não oferecem a qualidade devida a seus usuários, também porque empresários do setor, governantes e legisladores não oferecem solução para a mobilidade urbana. Sou contra o descomunal investimento público em obras para a Copa das Confederações, para a Copa do Mundo e para as Olimpíadas em detrimento da saúde pública, da segurança e da educação.
Fico a me perguntar por que esses ativistas que têm saído às ruas nesses últimos dias não manifestaram nas urnas sua decepção com as questões reclamadas, haja vista serem questões que montam a épocas anteriores ao último pleito. Por que tem que acontecer essa manifestação de explosão emocional em um período em que os olhos do mundo, através da imprensa internacional, estão voltados para o Brasil por causa de um evento esportivo?
Quando olho para a história, vejo essa manifestação se espelhando na Revolução Russa, que culminou em uma ditadura. Vejo também esse grupo querendo repetir Paris de 1968 em São Paulo de 2013 (ou Rio, ou Belo Horizonte, ou Curitiba, ou Goiânia...). Parece coisa de “intectualóides”de esquerda semeadas em cabeças de jovens estudantes filhos de uma geração que foi treinada para não discutir política, não expor a própria opinião se esta for contrária a quem está no poder, filhos da omissão. Resultado: cabeças prontas a receberem qualquer semente, que não sabem diferenciar o joio do trigo.
Não concordo com o que está acontecendo. Vejo um “descompromisso” com o Brasil. Apesar de preservarem a bandeira nacional em ato no qual depredaram as bandeiras do Estado de São Paulo e da cidade de São Paulo, não demonstram entender o que está escrito em nosso pavilhão: Ordem e Progresso. Estamos testemunhando a ação de grupos que não respeitam a Constituição, o Estado Democrático de Direito, as instituições legalmente constituídas e a cidadania. Testemunhamos ao vivo, pelos noticiários televisivos e pelas redes sociais somente desordem e retrocesso.
Como você bem expressou em postsanteriores, eu também não reconheço nessas manifestações nenhuma representatividade de democracia ou de liberdade de expressão. Pelo contrário. Tenho a sensação de que há um sotaque demagógico em todo esse discurso arrogante que tem se gritado nas ruas das capitais brasileiras.
Preocupa-me o que não tem sido noticiado, do que querem desviar nossa atenção. Preocupa-me, também, a repercussão disso tudo nas urnas do ano que vem.
Fedora
©2013

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Por que tantos partidos se todos podem estar num só?*

 
Como você diz, “tudo dentro da lei”. O que eles esquecem é de colocar tudo dentro da “moral”. Isso, para não falar em "ética", porque essa, cada um tem a sua.
 
Quanto a ser extirpado, estou me sentindo uma “acne”. Sim, um cravo ou uma espinha bem purulenta na face da democracia e que a petralhada, ao divisar com seu espelho mágico tenta, a todo custo, espremer, extirpar. O resultado dessa ação, em dermatologia se conhece (sou leiga): deixa uma cicatriz na face. Ora, tudo bem. Que fique a cicatriz para contar a história, mas a democracia mostrará sua cara.
 
Prevejo que, assim como, em 1992, os “caras pintadas” sairam às ruas, em luto por causa das denúncias de corrupção que pesavam sobre o então Presidente da República, breve novos “caras pintadas” também se manifestarão. Sugiro que não de luto, mas vestindo as cores de nossa bandeira, expressando que somos muitos, pensamos diferentes, mas queremos ver a Constituição respeitada!

Fedora
©2010

* Disponível em: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/por-que-tantos-partidos-se-todos-podem-estar-num-so/. Acesso em: 15 set. 2010.

domingo, 25 de abril de 2010

O dia em que o PT transformou Norma Bengell em Dilma Rousseff. Ou: Lobo perde o pêlo, mas não perde o vício.*


Reinaldo,
 
Os precursores do PHOTOSHOP!
 
 
 
Em 1920, Lênin discursa em frente ao teatro Bolshoi,
em Moscou. Fala aos soldados que vão lutar contra a
Polônia. Ao lado do balcão, à sua esquerda à direita
da foto), de quepe, está Trotsky. Agora vejam...
... o que aconteceu depois que Trotsky foi
banido da União Soviética. Stálin mandou apagar
a sua imagem. No arquivo oficial e nos livros
escolares, essa passou a ser a foto "verdadeira".
Ato comemora o segundo ano do golpe bolchevique na
Rússia, chamado de "revolução". Na foto da esquerda,
sempre de quepe, Trotsky aparece ao lado de Lênin.
Depois que Stálin "corrigiu" o  passado, como fazem
os petistas, seu inimigo desapareceu da história.
 Estou “amando” esse negócio de “jornalismo online”.
 
Essa das mentiras do PT, nós estamos adquirindo experiência em detectar. E isso é bom, muito bom para a democracia e para estimular o espírito crítico nas demais pessoas.
 
Pesquisei no seguinte site:
 
 
Veja o que encontrei: a comprovação dos verdadeiros criadores do termo “bolsa esmola”.
Credito o achado a nosso colega comentarista deste blog, Akhenathon (5:10 pm). Obrigada, Akhenathon.
 
Com relação ao comentário de “neil ferreira (6:13 pm)”, sugiro que mais e mais pessoas preocupadas com a ética e a decência em nosso país envolvam-se na questão política. É o nosso presente e o nosso futuro que estão em jogo! Isso, para não dizer do passado que os petralhas estão ‘esculhambando’.
 
Como já dei testemunho em outro post sobre ser mesária, volto a afirmar: VALE A PENA! não só ser MESÁRIO, mas, também, FISCAL DE PARTIDO. Assim, podemos estar atentos ao que acontece nas urnas e sair da seção eleitoral com a prova do resultado de cada uma delas, antes mesmo da finalização da contagem dos votos. Isso é possível porque temos, ao final do pleito, acesso ao Relatório de Urna.
 
Fedora
©2010

* Disponível em: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-dia-em-que-o-pt-transformou-normal-bengell-em-dilma-rousseff-ou-lobo-perde-o-pelo-mas-nao-o-vicio/. Acesso em: 25 abr. 2010.

Quem é Reinaldo

José Reinaldo Azevedo e Silva é um jornalista político brasileiro, de orientação política conservadora ou, segundo ele próprio declara, inserido no campo da direita liberal e democrática. Fala e escreve o que quer ainda que não queiram. Na Jovem Pan, no RedeTV! News, na VEJA.com e na Folha de São Paulo.
Nascimento: 19 de agosto de 1961, Dois Córregos, São Paulo.
Obras: Contra o Consenso; O País dos Petralhas I; O País dos Petralhas II; Máximas de Um País Mínimo; Objeções de um Rottweiler Amoroso.
Educação: Universidade Metodista de São Paulo; Universidade de São Paulo.

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